Japão, um conjunto de ilhas com formato de arco que estende-se entre as latitudes 20 25' e 45 33' norte, e longitudes 122 56' e 153 59' leste ; localizando -se a leste do continente Asiático , entre o mar do Japão e o oceano Pacífico. O Japão possui uma área total de 380.000 km2.
Localizado dentro de uma zona neurogência (de formação montanhosa) do Pacífico, formada como resultado da atividade de mutação ocorrida no final da Era Mesozóica e na Era Cenozóica. Assim sendo, o Japão está constantemente sujeito a respectivos movimentos da crosta terrestre, ocasionado pelas atividades sísmicas e vulcânicas.
Cerca de 76% da superfície territorial do Japão é montanhosa e marcada por colinas. Esta estrutura geográfica ocorre devido às falhas que dividem a maior parte do Japão como um mosaico, de forma que a terra ao longo dessas falhas continua ainda hoje a sofrer movimentos sísmicos.
Esses movimentos sísmicos atualmente totalizam menos de uns poucos milímetros por ano; Mas, durante os 2.000.000 de anos do período Quaternário terrestre as montanhas do território japonês elevaram-se até 1.500 m. E devido ao fato da força de elevação ser superior ao total da erosão, as montanhas nas cadeias de 'Hida', 'Asaishi' e 'kiso' elevaran-se há mais de 3.000m de altitude.
Atualmente ainda são visíveis os círculos formados entre as montanhas e os vales escavados pelas geleiras durante a Idade do gelo. A erosão ocasionada pelas chuvas torrenciais no final da idade do gelo foi responsável pelos vales, que deram a essas cordilheiras sua aparência acidentadas. A natureza acidentada dessa cadeia de montanhas e sua semelhança com os Alpes europeus, fizeram com que elas fossem denominadas de Alpes japoneses.
Os vulcões:
O Japão possui 67 vulcões entre ativos e latentes, muitos deles com bases de encostas e pouca inclinação como o incomparável Monte Fuji; eles representam um acentuado contraste com o cenário montanhoso primitivo dos Alpes japoneses. Os vulcões Asama, Hihara, Aso e o Sakurajima ainda são particularmente ativos.
Mas o vulcão Monte Sakurajima, tem entrado em erupção continuamente desde 1959, cobrindo com freqüência a cidade de Kagoshima com suas cinzas. A erupção em novembro de 1986 do vulcão Monte Mihara, localizado na ilha de Oshima, a cerca de 100 km ao sul de Tóquio, forçou uma evacuação temporária do local.
E a mais alta montanha do Japão, o Monte Fuji (3.776m acima do nível do mar) também é um vulcão ainda jovem do ponto de vista geológico, que embora estando dormente seja considerado capaz de entrar em erupção.
Terremotos:
O Japão está localizado numa área caracterizada por freqüêntes atividades de terremotos, mesmo se comparada com o cinturão de terremotos Pan-Pacíficos, a área do território japonês responde por cerca de um décimo da liberação anual de energia sísmica em todo o mundo. Tremores que registram até 8 pontos na 'Escala Richter' de magnitude ocorrem a maioria das vezes no leito oceânico ao largo da costa do Pacífico, mas ocasionalmente atingem o interior do Japão , como o famoso caso do terremoto de Nobi, ocorrido no ano de 1891.
Os japoneses acreditam que a localização mais provável de um grande terremoto futuro, seria o leito oceânico nas vizinhanças da baía de Suruga, e um grande sistema de coleta de dados já foi instalado na região, numa tentativa de prever o tremor.
Mas na realidade a ocorrência de terremotos de magnitude entre 6 e 7 pontos da 'Escala Richter' é possível em qualquer ponto do Japão. Além disso, os grandes terremotos no leito oceânico ocasionaram na maioria das vezes, os Tsumani (ondas de marés), que causam sérios danos a áreas costeiras japonesas, devido a sua altitude que varia entre 20 e 30m e sua fúria mortal. O Japão está constantemente passando por mudanças seja por causa das atividades vulcânicas ou sismológicas ou devido à erosão e a sedimentação provocadas pelo alto índice pluviométrico.
O inverno japonês:
O inverno é governado pelas mais frias massa de ar do mundo, a massa de ar da Sibéria, como resultado o Japão experimenta ocasionalmente temperaturas muito mais baixas que as ocorridas nas áreas de mesma altitude da Europa.
Em Asahikawa e Hokkaido, por exemplo, a temperatura já caiu até 41graus abaixo de zero; e a média de temperatura no mês de Janeiro é de 8 graus e meio abaixo de zero, quase a mesma registrada na cidade de Moscou. Na cidade de Tóquio que situa-se na latitude 35, a média de temperatura é de 4,7 graus positivos , em comparação com Londes que registra uma temperatura de 4,2 graus positivos embora esteja situada na latitude 51.
O inverno traz a neve ao território japonês; ventos suzonais gelados sopram do oeste, trazidos pela zona de alta pressão da Sibéria, em direção à zona de baixa pressão existente sobre o mar ao longo da parte oeste de Hokkaido. Este vento seco aspira vapor de água enquanto cruza o mar do Japão e torna-se uma corrente de ar úmida e instável carregada de nuvens de neve.
A medida que elevam-se sobre as cadeias de montanhas do Japão , estas nuvens tornam-se ainda mais espessas, causando a queda de grandes quantidades de neve na costa do Japão. Quando isto é completado pela fusão com uma corrente de ar frio do Ártico, uma quantidade ainda maior de nuvens de neve é produzida, sendo possível a precipitação de até 2m de neve num período de 24hs na região de Hokuriku. Em alguns invernos japoneses já foi registrada a queda de até 20m de neve.
A cidade de Joitsu, na província de Niigata com uma população de 130.000 habitantes, registrou a queda de 324 cm de neve em Janeiro de 1986 (quantidade suficiente para cobrir um prédio de um andar). Considerando-se que o Japão situa-se na zona temperada do globo, a quantidade de neve que cai no país é muito grande.
Mesmo enquanto está nevando sobre o lado do país que fica diante do mar do Japão, o céu geralmente está limpo do lado do Pacífico e é comum que o tempo no inverno seja muito bom, particularmente na região de Kanto, que corresponde a Tóquio.
Quando uma advertência sobre a queda de grande quantidade de neve é divulgada na região Hokuriku, geralmente é feita uma advertência simultânea prevendo tempo seco em Kanto.
Uma pessoa pode pegar o 'Joetsu Shinkansen' (trem bala) com o tempo seco e ensolarado em Tóquio e dentro de 2 horas chegar a uma estação de esqui, onde neva forte a ponto de acumular-se de 2 a 4m de neve sobre o chão. O lado do Pacífico japonês tem seus períodos ocasionais de queda de neve, ocasionados pelos ciclones extra tropicais que se movem no sentido leste-sul do território japonês.
As temperaturas atingem seu ponto mais baixo entre meados de Janeiro e início de Fevereiro. A mudança ocorrida com a chegada de temperaturas mais quentes começa por volta da época do equinócio da primavera, correspondente a segunda quinzena do mês de Março.
O verão no Japão:
O verão é regido pela massa de ar mais quente do mundo, a massa de ar do Pacífico norte e é uma estação tão quente e úmida quanto a existente nos trópicos. Em Tóquio durante o verão de 1987 foram registradas cerca de 29 noites de temperatura média de 25 graus. A temperatura mais alta já registrada na cidade de Tóquio foi de 38,7 graus; e a temperatura mais alta já registrada no Japão foi de 40,8 graus na cidade de Gamagata.
O clima de verão no Japão é influenciado pela zona de alta pressão do Pacífico norte, de forma que ao mesmo tempo em que é muito úmido pode, ser marcado por períodos contínuos de sol relativamente sem chuva.
Os tufões:
Áreas tropicais de baixa pressão (ciclones tropicais) são geradas na região tropical setentrional do oceano Pacífico. Dos trinta ciclones gerados nesta região a cada ano, por volta de quatro movem-se em direção ao norte atingindo o arquipélago japonês.
Eles são chamados de "Taifu", no idioma japonês, onde deriva a palavra 'tufão? do português. Os tufões são as mais numerosas das áreas tropicais de baixa pressão e podem ter uma força bastante grande.
Dentro do "olho" localizado no centro do tufão, a pressão pode cair abaixo de 900mb e os ventos nas imediações do "olho" são capazes de atingir 60m por segundo. Os tufões atingem o Japão entre Junho e Outubro, sendo que os meses de Agosto e Setembro são considerados como a 'estação dos tufões'.
Quando um tufão aproxima-se espessas nuvens conhecidas como stratus são formadas e caem chuvas fortes e ininterruptas que se transforma num temporal à medida que o tufão vem chegando. Os ventos também aumentam em velocidade atingindo rajadas próximas a 25m por segundo. No mar colunas de água formam-se em torno do olho do tufão, elevando-se de 3 a 4m de altura.
As águas que cercam o país:
A maior massa de água do mundo o Oceano Pacífico, banha as partes leste e sul do Japão. O Pacífico possui várias correntes importantes, uma das mais conhecidas é a 'Corrente do Japão', que banha a costa sul do país.
Como a corrente do Pacífico Norte ela é quente e flui num ritmo de cerca de 50 milhões de toneladas por segundo, sua temperatura é alta e nas ilhas ao sul do território japonês jamais cai abaixo de 20 graus, mesmo durante o inverno; permitindo com isso o crescimento de recifes e corais.
Em realidade a grande quantidade de água quente nesta enorme corrente marítima, ajuda a aquecer o clima japonês. Esta corrente marítima tem um aspecto escuro que originou o seu nome popular de "kuroshio" que significa 'Maré Negra', essa característica significa também que a corrente marítima apresenta baixa concentração de nutrientes, embora ela garanta o sustento de peixes de água quente como o atum e o bonito.
A água fria da corrente de Chishima dos mares de Bering e Okhotsk banha a costa que estende -se desde Hokkaido até a costa de Sanriku, esfriando a água nesses locais durante o verão. Rica em plâncton esta corrente marítima tem uma coloração esverdeada e barrenta, dando origem ao nome popular de "Oyashio" que significa 'maré progenitora'.
Esta corrente marítima é um rico habitat para peixes de água fria como o salmão, a truta e o bacalhau. Outra importante corrente marítima com características semelhantes à da corrente marítima do Japão é a corrente de Tsushima, que flui em direção ao mar do Japão.
A vegetação:
O Japão é um país repleto de florestas, aproximadamente 57% do seu território é coberto por árvores; fontes valiosas de materiais de construção e polpa. Devido ao fato do território japonês incluir regiões pertencentes às zonas subtropicais temperada, fria e possuir água em abundância, os muitos e diversos tipos de vegetação crescem espontaneamente nas várias regiões do país. Pântanos e mangues podem ser encontrados nas costas das ilhas meridionais pertencentes à zona subtropical em Okinawa, mangueiras e abacaxis vicejam próximos aos coloridos peixes que nadam entre florescentes recifes de corais.
Em Kyushu, Shikoku e no sul de Honshu existem florestas de folhas brilhantes com carvalhos semelhantes às coníferas de folhas largas e chincapins; enquanto que no norte de Honshu as florestas da 'zona temperada' são ricas em árvores raras como a faia e o bordo. E mais ao norte as florestas da zona fria de Hokkaido, apresentam uma mistura de árvores com folhas em forma de agulhas como os pinheiros.
Além das fronteiras da natureza:
O Japão tem sido desde há muito tempo atrás, atingido por calamidades da natureza. No grande terremoto ocorrido em Kanto no ano de 1923, cerca de 100.000 pessoas morreram. Quando o vulcão Sakurajima entrou em erupção no ano de 1914, a lava cobriu a pequena vila que estava situada nas suas encostas causando 62 mortes. As grandes marés e ondas durante o tufão na baía de Isc em 1959 mataram 5.000 pessoas, enquanto que as fortes chuvas de 1982 provocaram um deslizamento de terra que causou a morte de 300 residentes em Nagasaki.
Vulcões, terremotos, tufões e a concentração alta de chuvas e tempestades são ocorrências da vida, sobre as quais os japoneses têm pouco controle. Por essa razão uma das maiores preocupações do país é enfrentar de maneira efetiva tais desastres.
Métodos e técnicas estão sendo desenvolvidos para prever com sucesso erupções vulcânicas e grandes terremotos, e para salvar vidas através da remoção das pessoas a tempo dos locais a serem atingidos por tais catástrofes.
O aperfeiçoamento na construção de prédios enfatizando técnicas contra incêndios e terremotos está sendo promovido, para que os possíveis danos sejam os menores possíveis. Formas estão sendo pesquisadas para evitar inundações e avalanches de lama, através da construção de barragens, barreiras de terras, etc...
Privilegiado pela mãe natureza por suas belezas naturais, o Japão está determinado a promover e aperfeiçoar os benefícios existentes no país. Mas a nação está igualmente determinada a superar e controlar o máximo possível a terrível ira da também mãe natureza, fazendo disso um assunto de 'importância nacional'.
Japan, a set of islands shaped arc that extends between latitudes 20 25 'and 45 33' north and longitudes 122 56 'and 153 59' east, locating the eastern Asian continent, between the Sea Japan and the Pacific Ocean. Japan has a total area of 380,000 km2.
Located within a neurogenic zone (the mountains) of the Pacific, formed as a result of the activity of mutation occurred in the late Mesozoic and Cenozoic. Therefore, Japan is constantly subject to respective movements of the earth's crust caused by seismic and volcanic activities.
About 76% of the land area of Japan is mountainous, marked by hills. This geographical structure is due to faults which divide most of Japan as a mosaic, so that the land along these faults is today undergoing seismic movements.
These seismic movements currently total less than a few millimeters per year, but during the 2,000,000 years of Quaternary terrestrial mountains of Japanese territory amounted to 1,500 m. And because the lifting force is greater than the total erosion, mountain chains 'Hida', 'Asaishi' and 'kiso' elevaran is over 3,000 m altitude.
Currently still see the circles formed between the mountains and valleys carved by glaciers during the Ice Age. The erosion caused by torrential rains at the end of the ice age was responsible for the valleys, giving the appearance of these rugged mountain ranges. The nature of this rugged mountain range and its similarity to the European Alps, meant that they were called Japanese Alps.
Volcanoes:
Japan has 67 volcanoes between active and dormant, many with bases of slopes and little inclination as the incomparable Mount Fuji, they represent a sharp contrast with the primitive mountain scenery of the Japanese Alps. Volcanoes Asama, Hihara, Aso and Sakurajima are still particularly active.
But the volcano Mount Sakurajima, has been erupting continuously since 1959, often covering the city of Kagoshima with his ashes. The eruption in November 1986 the volcano Mount Mihara, located on the island of Oshima, about 100 km south of Tokyo, has forced a temporary evacuation site.
And Japan's highest mountain, Mount Fuji (3.776m above sea level) is also a young volcano's geological point of view, it is considered dormant despite being able to erupt.
Earthquakes:
Japan is located in an area characterized by frequent earthquake activity, even compared with the earthquake belt of Pan-Pacific, the area of Japanese territory accounts for about one tenth of the annual release of seismic energy in the world. Tremors that register up to 8 points in the 'Richter Scale' magnitude occur most often in the seafloor off the Pacific coast, but occasionally enter the interior of Japan, like the famous case of the Nobi earthquake, which occurred in 1891 .
The Japanese believe that the most likely location of a future large earthquake, would the seafloor in the vicinity of Suruga Bay, and a large system of data collection has already been installed in the region in an attempt to predict the quake.
But in fact the occurrence of earthquakes of magnitude 6 to 7 points 'Richter Scale' is possible at any point in Japan In addition, large earthquakes on the ocean floor caused in most cases, the tsunami (tidal waves) causing serious damage to Japanese coastal areas, due to its altitude ranging between 20 and 30m and its deadly fury. Japan is constantly going through changes either because of volcanic activity or seismic or due to erosion and sedimentation caused by high rainfall.
Winter Japanese:
Winter is governed by the coldest air mass of the world, the air mass from Siberia, Japan as a result occasionally experience temperatures much lower than those occurring in areas of similar altitude in Europe.
In Asahikawa, and Hokkaido, for example, the temperature has dropped to below zero 41graus, and the average temperature in January is 8 degrees below zero and a half, almost the same recorded in the city of Moscow. In the city of Tokyo which is located at latitude 35, the average temperature is 4.7 degrees Celsius, compared with Londe that registers a temperature of 4.2 degrees Celsius although it is situated at latitude 51.
Winter brings snow to the Japanese homeland; Suzon icy winds blowing from the west, brought about by the high pressure zone of Siberia, into the zone of low pressure on the sea along the western part of Hokkaido. This wind sucks dry steam as it crosses the Sea of Japan and becomes a stream of moist and unstable air filled with clouds of snow.
As towering over the mountain ranges of Japan, these clouds become even thicker, causing the collapse of large amounts of snow on the coast of Japan when it is completed by merging with a stream of cold air from the Arctic , an even greater cloud of snow is produced, with the possible precipitation of up to 2m of snow in a period of 24 hours in the Hokuriku region. In some winters Japanese has already registered a drop of up to 20m of snow.
The city of Joitsu in Niigata Prefecture with a population of 130,000 inhabitants, recorded a fall of 324 inches of snow in January 1986 (enough to cover a building with a floor). Considering that Japan is located in the temperate zone of the globe, the amount of snow that falls in the country is very large.
Even while it's snowing on the side of the country that is facing the Japan Sea, the sky is usually clear from the Pacific side and is common in the winter time is very good, particularly in the Kanto region, which corresponds to Tokyo.
When a warning about the fall of heavy snow is disclosed in the Hokuriku region, a warning is usually done simultaneously predicting dry weather in Kanto.
A person can take the 'Joetsu Shinkansen "(bullet train) in dry weather and sunny in Tokyo within two hours and arrive at a ski resort with snow strong enough to build up from 2 to 4m of snow on ground. The Japanese side of the Pacific has its occasional periods of snowfall, caused by tropical cyclones extra moving east-south of Japanese territory.
Temperatures reach their lowest point between mid-January and early February. The change occurred with the arrival of warmer temperatures beginning around the time of the spring equinox, which corresponds to the second fortnight of March
Summer in Japan:
Summer is governed by the mass of warmer air in the world, the air mass north Pacific and one station is so hot and humid as existing in the tropics. In Tokyo during the summer of 1987 were recorded about 29 nights average temperature of 25 degrees. The highest temperature ever recorded in Tokyo was 38.7 degrees, and the highest temperature ever recorded in Japan was 40.8 degrees in the city of Gamagata.
The summer climate in Japan is influenced by high pressure zone of the northern Pacific, so while that is too wet can be characterized by relatively continuous periods of sun without rain.
Typhoons:
Tropical areas of low pressure (hurricanes) are generated in the tropical north Pacific Ocean. Of the thirty cyclones generated in this region every year, around four move northwards reaching the Japanese archipelago.
They are called "Taifu" in Japanese language, which derives the word 'typhoon? Portuguese. Typhoons are the most numerous of the tropical low pressure and can have a sizable force.
Within the "eye" located in the center of the typhoon, the pressure may drop below 900MB, and the winds near the "eye" are capable of 60m per second. Typhoons hit Japan between June and October, and the months of August and September are regarded as the 'season of typhoons. "
When a typhoon approaches known as stratus thick clouds are formed and fall rains and it turns into an uninterrupted time as the typhoon is coming. The winds also increase in speed gusts reaching close to 25m per second. In the sea water columns are formed around the eye of the typhoon, rising from 3 to 4m tall.
The waters surrounding the country:
The largest body of water in the world of the Pacific Ocean, bordered parts of eastern and southern Pacific Japan has several major chains, one of the best known is the "Chain of Japan ', which traverses the southern coast.
Since the current North Pacific it is hot and flowing at a rate of about 50 million tons per second, its temperature is high and the islands south of the Japanese territory never drops below 20 degrees, even during winter, thereby allowing the growth and coral reefs.
In reality the vast amount of hot water in this huge ocean current, helps warm the climate Japanese. This chain has a dark sea that originated its popular name of "Kuroshio" which means "Black Tide", this feature also means that the ocean current has a low concentration of nutrients, but it ensures the livelihood of warm water fish such as tuna and beautiful.
The cold chain Chishima of Okhotsk and Bering Seas bathes the coast that stretches from Hokkaido to the coast of Sanriku, cooling the water at these sites during the summer. Plankton-rich ocean current that has a greenish, muddy, giving rise to the popular name of "Oyashio 'meaning' tide mother '.
This ocean current is a rich habitat for cold water fish such as salmon, trout and cod. Another important ocean currents with characteristics similar to the current sea of Japan's Tsushima current, which flows into the Sea of Japan
Vegetation:
Japan is a country full of forests, about 57% of its territory is covered by trees, a valuable source of building materials and pulp. Because the Japanese territory includes regions belonging to the subtropical temperate zones, and have cold water in abundance, the many different types of vegetation grow spontaneously in different regions of the country. Marshes and mangroves can be found on the coasts of the southern islands belonging to the subtropical zone in Okinawa, mango and pineapples thrive near the colorful fish that swim among coral reefs thriving.
In Kyushu, Shikoku and southern Honshu there are forests of oak trees with shiny leaves similar to coniferous and broadleaf chincapins, whereas in northern Honshu's forests 'temperate zone' are rich in rare trees such as beech and maple. And the northern forests of the cold area of Hokkaido, have a mixture of trees with leaves shaped like needles of the pines.
Beyond the boundaries of nature:
Japan has been a long time ago, hit by calamities of nature. In the great earthquake in Kanto in 1923, some 100,000 people died. When the Sakurajima volcano erupted in 1914, the lava covered the village that was situated on its slopes, causing 62 deaths. High tides and waves during the typhoon in the Bay of Isc in 1959 killed 5,000 people, while heavy rains in 1982 caused a landslide that caused the death of 300 residents of Nagasaki.
Volcanoes, earthquakes, typhoons and high levels of rain and storms are instances of life, on which the Japanese have little control. For this reason a major concern of the country is facing such disasters effectively.
Methods and techniques are being developed to successfully predict volcanic eruptions and large earthquakes, and to save lives by removing people from the time the sites to be affected by such disasters.
Improvements in building construction techniques emphasizing fire and earthquakes is being promoted, so that the potential damages are minimized. Ways are being studied to prevent flooding and avalanches of mud, through the construction of dams, barriers of land, etc ...
Blessed by mother nature for its natural beauty, Japan is determined to promote and enhance existing benefits in the country. But the nation is equally determined to overcome and control as much as possible the terrible wrath of Mother Nature as well, making it a matter of 'national significance'.
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